segunda-feira, 9 de junho de 2014

REFLEXÕES DE UM PASTOR – dia do pastor


Hoje comemoramos o dia do pastor. Existe algo a comemorar? O pastor é aquele que pastoreia, aquele que exerce uma função de liderar uma congregação, como servo de todos. Pelo menos foi isso que aprendi. Neste dia, o que gostaria de ganhar como pastor dessa amada Igreja?
Gostaria de ser realmente o seu pastor. Mas eu não sou? De alguns sim, de outros sei que não. Mas como assim? Nesse pouco tempo de pastorado, descobri que não é o “título” recebido, ou o fato de ser chamado de pastor que me faz ser o seu pastor. O que me faz ser o seu pastor é você. Se eu precisar me impor como seu pastor, para que seja obedecido, ou ouvido, é porque eu nunca fui. Por isso não faço questão nenhuma de ser chamado: pastor, e sei que o serei, somente se assim você decidir. Mas isso espero, pois foi para isso que fui escolhido.


Gostaria de ver uma Igreja vivendo o amor de Deus, entre os irmãos e com os de fora. Esse presente é uma construção, resultado de nossas relações. Para isso tenho buscado submeter nossa estrutura eclesiástica à busca por relacionamentos saudáveis. Ou seja, tudo que fazemos, desde a troca de uma lâmpada, até a organização de um evento, tem como objetivo maior servir de instrumento, para que possamos nos relacionar em amor.

Gostaria de ver cada membro de nossa comunidade compromissado com a construção de uma Igreja coletiva, onde o nós se sobreponha ao eu, onde o servir seja a primeira atitude, onde não estabeleçamos tribunais de punição, mas círculos de acolhimento, onde possamos ser verdadeiros em nossas fraquezas e sinceros em nossos abraços, sem o temor do olhar condenatório de nossos iguais, pois somos iguais. Gostaria de ver o dia que não precisaremos mais de um pastor, como o ungido diferenciado, mas de um pastor que seja visto como aquele que cuida.

Encerro esta reflexão, agradecido por ter o privilégio de servir a Deus buscando essas coisas com vocês. Agradeço a Deus por cada irmão, pelo carinho pelo cuidado, mas principalmente porque você permite que eu seja o seu pastor. Porque antes de ser pastor da Igreja Batista Memorial da Posse, eu sou o seu pastor.

PJ 08/06/14

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Pastoral 02/06/2014 - AS DIMENSÕES DO AMOR DE DEUS

A Bíblia nos ensina muito sobre a manifestação do amor de Deus. Paulo fala que o amor Deus aponta em todas as direções da existência humana, pois não há um lugar no Universo criado que fique fora do seu alcance. Dessa forma, Deus nos desafia a compreender as dimensões do amor de Deus. Vejamos Efésios 3:18.

A primeira dimensão está expressa no termo largura (gr. πλατος platos) que, numa perspectiva unidimensional, sugere a grande extensão do amor de Deus em Jesus Cristo. Nessa ótica e tendo como referência a própria finitude do observador, este pode sentir a infinitude do horizonte inatingível, sem perder a consciência da real existência de algo bem mais largo. I Cor 1:4

A segunda dimensão, o comprimento (gr. μηκος mekos), possibilita uma ação bidimensional do amor de Deus que, também, abrange o oblíquo e o transverso. Numa visão cartesiana, vislumbra-se uma natureza absolutamente diversificada, com infinitos pontos em um mesmo plano (assim como num plano cartesiano não existem pontos com as mesmas cotas, na natureza inexistem seres e pessoas iguais). Todos, porém, estão contemplados no plano divino.Sl 90:1

A terceira, é a altura (gr. υψος hupsos) que, figuradamente, sinaliza 'lugar' e 'céu'; e, metaforicamente, fala de 'posição' e de 'sublimidade'. O amor de Deus tem a propriedade de purificar o impuro, de elevar o pueril e de sublimar tudo o que atinge. Nela completa-se a concepção da tridimensionalidade que regeu o pensamento natural da humanidade, ao longo de quase toda a sua existência. Jo 3:15.

A quarta dimensão é a profundidade (gr. βαθος bathos), analogia de 'mar profundo' e metáfora das 'coisas profundas de Deus'. O amor de Deus é tão profundo que chega ao mais fundo abismo (ao próprio inferno); tão penetrante que vai ao mais inacessível lugar; e tão intenso que regenera a própria criação, renovando-a ao sopro do seu Espírito

Por fim, a dimensão eternidade, expressa em “por todas as gerações, para todo o sempre”. O amor de Deus transcende às limitações temporais, como está escrito:“Assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por veio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade” Ef. 1.4-5

Não há barreiras para aqueles que estão mergulhados neste amor. Portanto, muito mais que uma transformação moral, ou de costumes e práticas, nossa vida mudará e encontraremos a paz e a alegria de viver, quando experimentarmos a dimensão deste amor. E eu quero encerrar dizendo que ele está ao alcance do nosso coração, basta permitir o derramar dessa glória em nós. Que sejamos aperfeiçoados neste amor, conhecendo e crendo que ELE nos ama e, quando isso for real em nós viveremos a DIMENSÃO DO AMOR DE DEUS e tudo será apenas ELE em nós.  

 

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Pastoral - 25/05/14 Até o Dia de Cristo


Até o Dia de Cristo
Estou convencido de que aquele que começou boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus. Filipenses 1:6
Algumas coisas precisam de tempo, outras são lembradas pelo momento da mudança, mas na verdade  houve um processo para se chegar ao momento crucial. Quando olhamos a obra de Deus em nossas famílias, precisamos entender que ainda faltam muitas coisas para que se complete, pois não chegamos no Dia de Cristo.

Então, em primeiro lugar é necessário estar convencido de que Deus começou uma boa obra. O Convencimento também é um processo de construção de uma convicção, no qual reconhecemos a verdade sobre algo. De certa forma, precisamos de argumentos, indícios e uma lógica para sermos convencidos de algo, porém quando falamos da obra de Deus, tudo isso é superado pela convicção das coisas que não são vistas e a certeza das coisas que se esperam (isso se chama fé – Hb.11:1). Portanto, somos convencidos da boa obra de Deus, pela fé e não pelos argumentos. Isso precisa também ser aplicado à nossa família. Deus começou uma boa obra em nossa casa, pois a família foi criada e tem sido sustentada por Ele desde sempre. Sendo assim, não precisamos buscar ver, o que Deus está fazendo por nossa família, basta simplesmente crer e, pela fé, estar convencido de que Deus começou uma boa obra em nossas famílias.

Agora, além de crer nisso, precisamos reconhecer que ainda não se completou a boa obra. O que Deus tem a realizar em nossas famílias não se resolve em um passe de mágica. A cada dia, se estivermos atentos, veremos algo se completar em nossas casas. Uma mudança de atitude pode demorar anos, o reconhecimento de um erro (pedir perdão) é um processo nem sempre fácil, a restauração de um vínculo rompido, às vezes acontece em etapas. Ou seja, nossas famílias estão em constante aprimoramento, restauração e construção. Portanto, temos muitas coisas que ainda não podemos viver,  passamos por problemas que não podemos resolver, mas isso  não pode tirar a nossa esperança, nem deixar vacilar nossa fé. Pois, ELE já começou a boa obra, porém ainda não a completou.

O desafio é estar convencido disso tudo, entendendo que ainda falta uma longa jornada para que se cumpra a promessa de Deus em nossas casas. Enquanto isso não acontece, nossa missão é tomar as rédias de nossas famílias, sem deixar que as influências desse tempo determinem as escolhas em nossas casas. Se todos escolhem servir aos deuses dessa Era, nós temos a certeza que nos leva a escolher servir ao Senhor.


PJ 25/05/14  

quinta-feira, 15 de maio de 2014

pastoral 18/05/14 Outra dimensão da espiritualidade

Temos a ideia falsa de que espiritualidade é algo de cunho privado e particular. Mas não é bem por aí. Jesus nos ensina a amar a Deus e ao próximo. Então, espiritualidade está condicionada ao tipo de relacionamento que temos com Deus, sendo assim, se dizemos amar a Deus que não vemos e não amamos nosso irmão, somos mentirosos (IJo. 4:20). Ou seja, nosso relacionamento com Deus depende da maneira como tratamos o nosso próximo.

Nós aprendemos na Igreja que para falar com Deus, precisamos fechar os olhos e orar, para ouvir Deus falar, precisamos ler a Bíblia. Hoje, podemos ainda incluir os louvores, as canções e hinos espirituais, como forma de “criar um clima” para nos relacionarmos com Deus. Claro que precisamos ter nossa devocional particular com Deus, pois assim ele nos ensina (Mt.6:6), mas isso é apenas uma dimensão de nossa espiritualidade, a dimensão do amar a Deus sobre todas as coisas. Como fica a dimensão do amar ao próximo como a si mesmo?

Em um mundo onde somos cada vez mais levados a um misticismo individualizado, onde nossa vida com Deus se resume a rituais, antes coletivos, agora privados, estamos trocando um ritual por outro, sem avaliarmos o que é a base da espiritualidade bíblica. A essência da espiritualidade, portanto é o relacionamento, na dimensão horizontal (com Deus) e na dimensão vertical (com nossos irmãos). Diante disso, olha o que aconteceu.  Outro dia estava orando, agradecendo e colocando diante de Deus minhas necessidades, depois comecei a ler a Bíblia e me deparei com “ Amados, amemo-nos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. (IJo.4:7) . Então comecei a perceber o que é espiritualidade. Nesse momento, o Espírito começou a ministrar ao meu coração da seguinte forma: "É Júnior, você consegue me ver quando lê a Palavra, quando canta canções em adoração, agora tenho uma pergunta: você conseguiria ver a minha glória, ouvir a minha voz na vida da pessoa que está ao seu lado? Será que você pode me enxergar nas atitudes, nas necessidades e no incômodo provocado pelo outro? Eu respondi: ainda não Pai, mas me ajuda aí.
PJ 18/05/14

quarta-feira, 7 de maio de 2014

JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS ACABA COM O DIA DAS MÃES



Quando castigamos alguém, estamos fazendo justiça? E quando perdoamos, isso também é justo? Será que a justiça deve estar condicionada aos mecanismos de controle social? Enquanto os intelectuais buscam refletir sobre o que tem acontecido em nosso país, temos visto grupos de pessoas comuns com sentimento de “fazer justiça” cometerem verdadeiras atrocidades. Não é incomum ver um grupo de pessoas linchar estupradores, ladrões, etc. Isso aconteceu mais uma vez esta semana com uma família no Guarujá (SP). Supostamente acusada de sequestrar crianças para rituais de magia, Fabiana, mãe de dois filhos, foi linchada até a morte o que tirou o direito dessa família de comemorar o dia das mães. Sem entrar na demagogia midiática, gostaria de considerar duas questões.

Em primeiro lugar, precisamos pensar: quem pode ser o agente da justiça? A quem é dado esse poder/direito? No evangelho de João capítulo 8, lemos o relado de uma mulher pega em adultério, onde a lei de Moisés ordenava que a mesma fosse apedrejada. Dessa forma, toda comunidade, apoiada nessa interpretação da lei, se investe da função de fazer justiça. Mas vejamos o que Jesus fez: Ele escreve algumas coisas no chão e diz :se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar pedra nela." (João 8:7 NVI). Com apenas esse gesto e essa frase, podemos ver o mesmo questionamento que hoje devemos fazer: quem pode fazer justiça? Quando vemos alguém que não se enquadra na lei ou nos padrões estabelecidos socialmente, quem pode determinar o seu castigo? Socialmente, como forma de organização, nós atribuímos isso ao Estado, através de seu sistema de Justiça e policia. No entanto, vemos que nenhum daqueles homens teriam o poder/direito de fazer justiça, e ainda hoje, nenhum de nós tem.


Agora, será que a punição e o castigo são as únicas formas de fazer justiça?. Para nós hoje, isso parece muito duro, matar uma mulher por traição, mas era o que parecia justo para época. Jesus, nesse episódio, apresenta outra lógica para a Justiça que poderíamos chamar de Justiça “perdoativa”. Veja, Ele não diz que a mulher não errou, mas Ele apenas apresenta uma justificação (tornar-se justo) a partir do perdão, dando a ela uma nova oportunidade de seguir sua vida, agora sem o pecado e a culpa. Com certeza, essa lógica não se aplica às estruturas de justiça que temos, pois a sua base não está na repressão e sim na misericórdia. Sendo que, para aplicação dessa justiça é necessário duas coisas fundamentais: o reconhecimento do erro e o arrependimento genuíno por parte do réu. Isso é o espírito da Maravilhosa Graça de Deus em Cristo Jesus, no qual quando reconhecemos quem somos, o que fazemos, e o que é justo para nós (o castigo) percebermos que Ele nos perdoa e nos purifica de toda iniquidade. Sendo assim, não temos o direito, nem o poder de condenar ninguém a nada, pelo contrário somos chamadas buscar a justiça perdoativa de Deus e o seu Reino, perdoando assim com fomos perdoados, amando como somos amados. 
PJ (11/05/14)


quinta-feira, 1 de maio de 2014

FAMÍLIA CONTINUA SENDO FAMÍLIA


Diante de tantos problemas que vivemos em nossos lares, mesmo que nossa sociedade não valorize de forma efetiva a família, nós cremos que Deus continua sendo Deus e a família continua sendo família. No entanto, lutar pela família não é necessariamente organizar associações em defesa dos valores familiares, ou grupos de preservação dos bons costumes. Isso, por vezes se torna um meio de camuflar as reais necessidades em nossas casas. Diante disso gostaria de chamar a atenção para duas coisas que tenho visto nas famílias hoje.

Em primeiro lugar é o tempo. Infelizmente, nós não temos investido tempo nos relacionamentos familiares. Quando nossa casa torna-se apenas um lugar onde pessoas vivem debaixo do mesmo teto, esse lugar deixou de ser um lar. Pois a família é formada pelo conviver, ou seja, é preciso ter tempo para construir vínculos, conhecendo e deixando-se conhecer. Precisamos aprender a gastar com aquilo que é pão, com aquilo que verdadeiramente satisfaz, como fala-nos Isaías 55:2. Dessa forma, precisamos investir tempo na família.

Outro ponto, diz respeito ao comprometimento familiar. Quando Josué, diz “porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor”(Js.24:15). Ele incorpora a sua família à decisão tomada, no sentido de ter a consciência de que sua escolha determinaria o rumo do seu lar. Hoje, precisamos rever a questão das decisões individualizadas, buscando perceber que muito do que fazemos, determina a edificação ou a destruição dos vínculos familiares. Dessa forma, precisamos assumir nossa responsabilidade dentro de nossas casas, submetendo nossas decisões não à nossa vontade, mas à construção e solidificação de nossas famílias. Pois, a família é muito mais do que compartilhar do mesmo teto, pois nela se compartilha emoções, problemas, sonhos e também nossas decisões.    

Portanto, nossa família precisa continuar sendo uma família. Para isso, é necessário investir nosso tempo construindo e fortalecendo vínculos de amor comprometimento e cumplicidade. Assumindo nossa responsabilidade dentro e como parte da família. Pois, uma casa pode até ser destruída, mas uma família não, porque esses  vínculos são mais fortes do que as dificuldades, mantendo vivo o lar, mesmo diante das lutas e das provações.
PJ.04/05/14

ATENÇÃO AO MÊS DA FAMÍLIA:
DIA 01/05 19:30H - ORAÇÃO DE CONSAGRAÇÃO PELA FAMÍLIA
DIA 02/05 19:30H - ORAÇÃO DE CONSAGRAÇÃO PELA FAMÍLIA
DIA 03/05 19:00H - PALESTRA COM DR. TÉRCIO RIBAS

DIA 16/05 - 19:30 - PR. JARELLI - (Com. Batista da Posse)
DIA 17/05 - 19:30 - PR. LUIZ RICARDO (IBRC-Magé)
DIA 18/05 - 19:00 - Drª Suely Barreto (Rádio Melodia)



quinta-feira, 24 de abril de 2014

Pastoral 27/04/14 - O QUE DEUS TEM PREPARADO PARA MINHA FAMÍLIA?

1 Coríntios 2:9-10
No próximo mês estaremos buscando o que Deus tem para nossas famílias. Todo cuidado, sustento, orientação e desafios precisam ser conhecidos e, eles estão revelados na Palavra de Deus. Mas, fica uma pergunta, o que nossa família tem ouvido, visto e imaginado? Será que conseguimos perceber todas as coisas reservadas às famílias? Ou temos tentado vivenciar somente o que pode ser ouvido, visto e imaginado?

Precisamos perceber a real importância da família, não apenas como a célula mater  da sociedade, ou como projeto de Deus, ou como lugar de construir nossas primeiras relações sociais com o mundo. A família é, em essência, lugar de consolidação de vínculos de amor, cumplicidade e comprometimento mútuo. Esses vínculos mútuos envolvem principalmente a esfera espiritual, onde nossa alma, caráter e estrutura são constituídos. Dessa forma, quando percebemos a importância da saúde espiritual para nossa família, buscamos meios de preservar uma espiritualidade saudável em nossos lares.

Quero apenas salientar a necessidade de irmos além do que os nossos olhos, ouvidos e mentes podem perceber, não somente referente à família. Na esfera espiritual, o Espírito que sonda as coisas mais profundas de Deus, revela o que Ele tem para nós. No entanto, espiritualidade não é uma abstração enigmática, é na verdade, enxergar as coisas de forma integral. Como é isso? Quando Jesus nos ensina a oração do Pai Nosso Ele diz: “Venha a nós o teu Reino, seja feita a Tua vontade assim na Terra como no Céu (Mt.6:10)”. Isso significa clamar a Deus pela manifestação do seu Reino e sua vontade na Terra, inclui também nossas casas. Espiritualidade não é ver anjos ou demônios em tudo, mas enxergar que existe um propósito divino  em tudo que acontece.

O desafio é buscar perceber o plano que Deus tem para nossos lares. Enxergando as reais necessidades de nossos familiares de forma integral. Buscando ouvir mais do que orientações superficiais de como lidar com os relacionamentos familiares. Entendendo que família é  mais do que um grupo de pessoas debaixo do mesmo teto, somos constituídos por esse vinculo mútuo de amor, cumplicidade e comprometimento.

Pj 27/04/2014