quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
SUGESTÃO DE MÚSICA - ASAFE BORBA "ALTO PREÇO"
domingo, 26 de fevereiro de 2012
PROJETO ABENÇOANDO A POSSE - EU FUI
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
REFLEXÕES DE UM PASTOR - CRISTÃOS AINDA MOREM PELA FÉ?
SUGESTÃO DE MÚSICA - thalles roberto - águas que saram
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
SUGESTÃO DE MÚSICA - LIVRES PARA ADORAR
TODOS PASSAMOS POR MOMENTOS DIFÍCEIS. ÀS VZ PARECE QUE "O MUNDO CAI AO NOSSO REDOR". NESSES MOMENTOS A DIFERENÇA ESTÁ EM QUEM PODE NOS AJUDAR. NESTE TEMPO DE CANÇÕES TRIUNFALISTAS, ONDE QUASE SOMOS HIPNOTIZADOS A NÃO OLHAR PARA AS DORES DO MUNDO, DAS PESSOAS E NOSSAS PRÓPRIAS, VEMOS MTS DORES E SOFRIMENTOS. NESSES MOMENTOS PODEMOS PERCEBER QUE DEUS NÃO É APENAS UM CONSOLO PARA DIAS DIFÍCEIS, ELE É O NOSSO TUDO. NÃO NEGUE A SUA DOR SAIBA APENAS QUE A PAZ DE DEUS QUE EXCEDE TODO ENTENDIMENTO GUARDA O TEU CORAÇÃO E A TUA MENTE EM CRISTO JESUS. (Filipenses 4:7)
PROJETO ABENÇOANDO A POSSE - EU VOU - 26/02
- ABENÇOAR VIDAS E O NOSSO BAIRRO;
- ENTREGANDO FOLHETOS DE ORAÇÃO - ONDE A PESSOA ESCREVERÁ SEU PEDIDO DE ORAÇÃO E LEVARÁ AO MOMENTO DA CONCENTRAÇÃO OU NA IGREJA;
- ESSES FOLHETOS SERÃO ENCAMINHADOS À INTERCESSÃO DA IGREJA QUE IRÁ CLAMAR POR CADA PEDIDO;
- AS CONCENTRAÇÕES SÃO MINISTRAÇÕES, NA RUA, SOBRE A BENÇÃO DE DEUS, COM MÚSICAS, PALAVRA E ORAÇÃO. SERÁ REALIZADO TODOS OS ÚLTIMOS DOMINGOS DO MÊS.
- CONVIDAR AS PESSOAS PARA "ORAÇÃO PELAS FAMÍLIAS" TODA TERÇA 19:30H.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
SUGESTÃO DE MÚSICA - LIVRES PARA ADORAR
DEUS É MAIS FORTE QUE A MORTE
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
REFLEXÕES DE UM PASTOR - O MOVIMENTO DOS BOMBEIROS DO RJ
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
ENCONTRO DE BANDAS 2012 - MISSÕES MUNDIAIS
NESTE DIA ESTAREMOS ABRINDO AS PORTAS DE NOSSO TEMPLO PARA UM ESPAÇO DE MÚSICAS INSPIRADAS POR DEUS QUE EXPRESSEM O AMOR DE DEUS PELA HUMANIDADE. ALÉM DISSO TEREMOS MUITAS OUTRAS PARTICIPAÇÕES E VÁRIAS DELÍCIAS PARA ALIMENTAR NOSSA FOME. E TUDO QUE FOR ARRECADADO NESSA FESTA SERÁ PARA MISSÕES MUNDIAIS.....
SUGESTÃO DE MÚSICA - ESTRATAGEMA DE DEUS
//
domingo, 19 de fevereiro de 2012
SUGESTÃO DE MÚSICA
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
REFLEXÕES DE UM PASTOR: "QUANDO PERDEMOS A FÉ"
QUANDO PERDEMOS A FÉ
- A DISTÂNCIA ENTRE O QUE É PREGADO E O QUE É VIVIDO
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
A ORAÇÃO É EXERCÍCIO DA FÉ QUANDO TEMOS PROPÓSITO
MAIS UMA 5ªDC, ESTAREMOS JUNTOS MINISTRANDO SOBRE VIDA DE ORAÇÃO, SOBRE PROPÓSITO DE DEUS, SOBRE CONTINUAR CRENDO NAQUILO QUE DEUS PODE FAZER E O QUE MAIS DEUS QUISER.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
REFLEXÕES DE UM PASTOR - "QUAL É A DO CARNAVAL? QUAL É A DA IGREJA?
O QUAL É A DO CARNAVAL? QUAL É A DA IGREJA?
Dança, alegria, festa, diversão, brincadeira, música, e muito mais. Isso é o que se vende. Todos nós sabemos o que realmente move o carnaval para que isso aconteça: álcool, sensualidade, drogas, descompromisso, etc....Vc pode até dizer que não faz uso disso, mas será? Tenho amigos que “brincam” o carnaval, usam fantasias, pois isso é “nossa cultura” e, devemos valorizá-la. Será que o carnaval é uma festa inocente? Será que quando brincamos o carnaval podemos nos separar do real sentido da festa? Será que a Igreja deve investir uma cruzada contra esta festa, ou incorporá-la e usá-la como estratégia “transcultural” (blocos evangélicos)? São questões que necessariamente não precisam de respostas diretas, mas no mínimo precisam ser pensadas pela Igreja.
Se pensarmos o tipo de sociedade em que vivemos, podemos perceber nitidamente o esforço por transformar tudo em dividendos e lucros. Assim, temos o natal, páscoa, dia das mães, pais, crianças, etc....todos estes dias relacionados a presentes que serão comprados. Mas e o carnaval ? Qual é a do carnaval? Simples. O CARNAVAL SERVE COMO UMA PROPAGANDA DE NOSSA SOCIEDADE BASEADA NA “CARNE” (nos desejos, “instintos”, humanos acima de tudo). Com o carnaval nossa cultura mantém viva a “necessidade” de manter acesa a chama do sensualismo, da irreverência movida pelas drogas (permitidas ou não), pois temos as maiores cevejarias do mundo e, por incrível que pareça são elas as maiores patrocinadoras dessa festa. Ah! Ainda tem os turistas, convencidos que isso é o maior espetáculo da terra.
Tem também as grandes apoteoses dos desfiles que são, sim, verdadeiras obras de arte contando histórias lindas, outras nem tanto e algumas compradas para divulgar alguma coisa. Mas e daí? Os desfiles são apenas um instrumento na lógica do carnaval, como um cantor contratado para cantar um dingle de um comercial de cerveja. É a mesma coisa. A lógica do carnaval é montada em valores perversos que pregam a depravação e a corrupção daquilo que faz o homem ser homem: a capacidade de decidir e ser senhor dos seus instintos. Mas isso não está na moda, hj todos querem seguir os seus corações.....Ouvimos isso como um mantra todos os dias em novelas, filmes, músicas e conversas entre amigos. Viva a Nietzsche e Freud.
E a Igreja? Podemos gritar: “O CARNAVAL É UMA FESTA DO DIABOOOOO”? Ou podemos usar de estratégias? “VAMOS CONTEXTUALIZAR PARA SERMOS RELEVANTES? Como Igreja somos mestres em demonizar ou divinizar as coisas, mas será que é esse o objetivo da Igreja? A Igreja existe para honrar a Deus (em adoração) e anunciar as boas novas daquele que nos tirou das trevas para a Sua Maravilhosa Luz (Jesus Cristo). Andes de demonizar o carnaval precisamos olhar e saber se realmente estamos honrando a Deus em nossas igrejas, pastores, membros, ações, etc. Pois de que adianta falar que o carnaval é do diabo? Vamos orar para acabar com essa festa de orgias e bebedeiras? Mas mts vz o “capiroto” senta no banco do ministério e de vez em quanto até assume o púlpito. Não me desculpo pela dureza dessas palavras, mas lamento que a igreja não esteja sendo diferença nesta sociedade. Se vc consegue me entender. Quero dizer que o carnaval pode ser apenas um “inimigo inventado” para desviar o foco de nossos próprios pecados, os pecados da Igreja. Porque é mais fácil acusar o outro de ímpio pecador, do que olhar para dentro de nós e ver o quanto sujo somos. Por isso Paulo mesmo diz que ele é o maior pecador. "Esta afirmação é fiel e digna de toda aceitação: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o pior" II Tm. 1:15.
Para resumir: não precisamos levantar cruzadas contra o carnaval, ou contra o homossexualismo, edonismo, ou qualquer outro “ismo” precisamos ser IGREJA, porque se a IGREJA FOR IGREJA AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO – isso é promessa. A Igreja era reconhecida e caia na graça do povo, como relatado em Atos, pois oferecia uma proposta de vida diferente, alternativa. Portanto precisamos ser firmes e constantes, ter os nossos posicionamentos bem definidos e embasados, respeitando e amando e, acima de tudo, buscando honrar o nosso Senhor e cumprir o Seu chamado.
Pr. Cezar Uchôa Júnior
domingo, 12 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
REFLEXÕES DE UM PASTOR
FIO SOLTO E SINUCA INTELECTUAL
Sou pastor. Me vejo por vz em "sinucas" intelectuais, armadilhas teóricas. Temos, ou pensamos que temos, liberdade para pensar o que quiser. Será? Será que os acadêmicos são tão livres assim? Ou coerentes em suas linhas teóricas? Sempre fica um fio solto que alguém pode puxar e desmontar toda a nossa teia intelectual. A questão é como esconder o fio solto? Um exercício p teólogos, acadêmicos, tradicionalistas e/ou vanguardistas....Estamos procurando o fio solto, ou tentando esconde-lo?
Sei que o evangelho não é para enganar pessoas - mesmo que seja isso que esteja acontecendo na cena evangélica - posso responder pela minha prática pastoral focada no SER e no RELACIONAMENTO. Sem medo, sempre que posso, mostro algum fio solto de nossa lógica teológica (na interpretação bíblica, ou no sistematização de nossas doutrinas). Por outro lado, a crítica que levanta dúvidas é sempre um exercício para a construção de uma FÉ MADURA e deve ser estimulada, correndo o risco de perder o controle (se é que temos algum) ou de estimular a descrença. Não tenho medo dessas coisas. Podemos sim, questionar os fundamentos doutrinários, teológicos, de fé (no sentido de crer: Hb 11), a tradição, até Deus e a Bíblia como sua revelação. Tudo isso é passível de questionamento e crítica, mas como base em quê? Será que não ficamos deslumbrados com o modelo científico? Seja o iniciado no final do XIX, início do XX (pós positivismo - critica textual, interpretação socio-histórica, etc); seja o pós-construtisvismo? Simplificando será que a teologia não tem se corrompido ao buscar métodos e quadros teóricos de outras áreas do conhecimento (História, sociologia, antropologias, humanidades em geral)? Se dentro de cada uma dessas áreas há uma disputa epistemológica, por que se utilizar delas? Questiono sim: o "academicismo" e os intelectuais (me incluo) pois, achamos que o nosso nível de reflexão é maior do que o do "gado" ou das "ovelhas". Será que "elas" não escolheram ser alienadas? NÃO CREIO QUE DEVA SER ASSIM. E, É MINHA FUNÇÃO PROMOVER O ESCLARECIMENTO. Mas....é uma questão para “nós” (acadêmicos e intelectuais).
Por hora tenho minha "sinuca intelectual" tenho questões, ouço questões, mas sou pastor (líder). Tenho experimentado que quando estamos perto do ser-humano e ouvimos sua dor, questões, dúvidas, angustias, sonhos, vontades, mentiras, intenções, acontece algo que nem a academia, nem o dogma consegue dar conta. Isso simploriamente chamo de RELACIONAMENTO, nisso vejo Deus: no próximo e no que construímos juntos. Talvez isso seja IGREJA. Por isso meu receio é que estejamos nos afastando disso ( perto do próximo e de Deus), com os “evangelicalismos pós-moderno”, ou com o academicismo crítico.
Será que podemos viver um evangelho do amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, ou vamos continuar nos afastando de Deus e do próximo em nome de uma doutrina limpa, ou de um esclarecimento em busca de um critério? Jesus disse que não veio abolir a lei, mas cumpri-la (Amar a Deus e ao Próximo) nós queremos explicar a Lei porque não conseguimos cumpri-la. A Questão é muito simples, ser cristão é amar a Deus e ao próximo. Então como podemos amar a Deus se nos afastamos Dele? Ou como amar o próximo se nos fechamos em nós mesmos?
Portanto, não adianta desmontar toda teia teológica que o cristianismo teceu ao longo de 2000 anos, nem podemos fechar os olhos ou tentar esconder os fios soltos de nossa teologia. Esta é a sinuca intelectual que estamos. Talvez seja impossível sair desta situação, mas AINDA existe a FÉ.
Pr. Cezar Uchôa Júnior