terça-feira, 26 de junho de 2012

REFLEXÕES DE UM PASTOR - POR QUE SER BOM?


POR QUE SER BOM?

Certa vez um jovem chamou Jesus de “bom mestre”, Jesus o questionou: “por que me chamas bom?” (Lc.18:18-19)

Ser bom se tornou nossa “obrigação”? Por que o próprio Jesus não quis esse elogio?

Na verdade somos tão egoístas que queremos ser bons para manter o padrão de “bom cristão”, queremos os elogios, os aplausos, uma sensação de conforto por ser bom – melhor do que o outro. Além disso, existe o desejo de ser aceito, amado e paparicado. Essa sensação de pseudo-superioridade que construímos, no gesto de ser bom com o próximo, nos leva a corromper a realidade de “amar ao próximo”. Assim, o “bom cristão” se torna um ídolo cultuado que almejamos ser. Por isso a pergunta: POR QUE SER BOM?

Quando vemos um morador de rua, sujo, faminto e desorientado, o que sentimos? Alguns já naturalizaram esta realidade como algo normal em nossa sociedade, outros ficam desorientados, sem saber o que fazer,  e querem fugir para não se deparar com isso. Nós, cristãos, motivados por uma suposta compaixão, resolvemos: "vamos ajudar o coitado". Disfarçado de uma boa ação, encontra-se um gesto motivado por um espírito de pena, superioridade, soberba e egoísmo. Por isso quando vejo um ser humano em uma situação de degradação (física, social, emocional, ou espiritual), não consigo mais sentir pena (ou misericórdia, ou compaixão) dele, hoje sinto pena de mim mesmo, por não conseguir vê-lo como IGUAL. Por isso, continuo me questionando: POR QUE SER BOM?  

De repente, posso apenas estar questionando um conceito, ou colocando algo que não existe. Mas não consigo me conformar com minhas disposições mentais padronizadas em um formato de ser bom. Porque ser bom para mim, ainda é ser melhor que os outros, é esperar um lugar especial no céu, ou qualquer outra recompensa. Tenho aprendido que a única recompensa válida por ser bom é a própria ação de bondade. Jesus é bom (mestre, pastor, salvador) e por isso, Ele não precisava de nenhum jovem soberbo para dizer isso a ELE. O meu desafio como homem, cristão e pastor é esse: SER BOM e saber PORQUE DEVO SER BOM. Que a minha prática, encontre a motivação certa e vice-versa.

Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;  Fl. 2:7

segunda-feira, 25 de junho de 2012

5ªDoClamor - Consagração - Libertação - Cura - Clamor


Estamos reformulando a 5ªDC. Neste intuito, sem perder a visão de Deus - pois a RESPOSTA vem Dele - queremos propor um tempo de CONSAGRAÇÃO - LIBERTAÇÃO - CURA - CLAMOR pelas famílias. Em cada quinta-feira estaremos enfatizando uma dessas necessidades em nossas vidas. 
  • 1ªQ. Dia da Unção – Consagrar nossa vida ao Senhor; momento de unção de vidas;
  • 2ªQ. Dia da Libertação – Batalha espiritual;
  • 3ª Q. Dia da Cura – interior, espiritual e física;
  • 4ª Q. Minha família – trazer fotos dos familiares.
  • Na 5ªQUINTA do mês estaremos realizando a "NOITE DO MILAGRE" onde pela FÉ veremos DEUS agindo.
Venha, ouça a voz de Deus, entregue o seu caminho, clame e receba a RESPOSTA de DEUS na sua vida. Esse direcionamento de Deus é para abençoar você e sua família. 


domingo, 24 de junho de 2012

SÁBADO É NOSSO - COMO FOI?



ESTREIA DE McR12 - 
VEM COM NÓS LOUVAR A DEUS
“VAMOS NÓS LOUVAR A DEUS (VAMOS, VAMOS)
AO SENHOR DE TODA LUZ (HOJE, HOJE)
ESTE É O DIA QUE O SENHOR FEZ. 2X
O SÁBADO FOI FEITO POR CAUSA DO HOMEM
JESUS É O SENHOR E NÃO HÁ OUTRO NOME
ENTÃO VEM, VEM, VEM QUE O SÁBADO É NOSSO

VOCÊ NÃO PRECISA DE ROUPA DE MARCA
DE TÊNIS COM ESTRELINHA, NEM DE CALÇA ABERTADINHA.
VOCÊ NÃO PRECISA DESSA ETIQUETA
DE ZERO NA CABEÇA DESENHADO NO BONÉ
NEM CAMISA COLORIDA DO PATINHO OU JACARÉ
JESUS MORREU NA CRUZ PRA TE DAR A SALVAÇÃO
SEU SANGUE DERRAMOU PRA MARCAR TEU CORAÇÃO

MINISTÉRIO DESPERTAR DA ADORAÇÃO - IBMdaPosse



quarta-feira, 13 de junho de 2012

POR QUE O SÁBADO É NOSSO?

ESTE É O DIA QUE O SENHOR FEZ (Sl. 118: 24)
TEMPO DE ALEGRIA POR TUDO QUE ELE FEZ
ENTÃO VEM, VEM, VEM QUE O SÁBADO É NOSSO
VEM, VEM, VEM QUE O SÁBADO É NOSSO.

O SÁBADO FOI FEITO POR CAUSA DO HOMEM (Mc 2:27-28)
CRISTO É A LEI E NÃO HÁ OUTRO NOME
ENTÃO VEM, VEM, VEM QUE O SÁBADO É NOSSO
VEM, VEM, VEM QUE O SÁBADO É NOSSO.

VOCÊ NÃO PRECISA DE ROUPA DE MARCA
DE TÊNIS COM ESTRELINHA
NEM DE CALÇA APERTADINHA.
VOCÊ NÃO PRECISA DESSA ETIQUETA
DE ZERO NA CABEÇA DESENHADA NO BONÉ
NEM CAMISA COLORIDA DO PATINHO OU JACARÉ.

ENTÃO VEM, VEM, VEM QUE O SÁBADO É NOSSO
VEM, VEM, VEM QUE O SÁBADO É NOSSO.
JESUS MORREU NA CRUZ, PRA TE DAR A SALVAÇÃO
SEU SANGUE DERRAMADO JÁ MARCOU TEU CORAÇÃO?




domingo, 10 de junho de 2012

SÁBADO É NOSSO - QUAL A TUA MARCA - 16/06





NÃO PAGUE POR UMA ETIQUETA.
ALGUÉM JÁ PAGOU PARA MARCAR A TUA VIDA.
JESUS, ESSA É MINHA MARCA.
VEM, VEM, VEM QUE O SÁBADO É NOSSO!

ATENÇÃO GALERA: O MAIS ESTILOSO(A) GANHARÁ UM DVD DO THALES ROBERTO (ORIGINAL). O CRITÉRIO SERÁ ESTILO E ORIGINALIDADE NO LOOK. E AE QUEM TOPA?

sábado, 9 de junho de 2012

WILLIAM CAREY - Uma História que não pode ser esquecida.

Em seu leito de morte, William Carey solicitou a Alexandre Duff (1806-1878), missionário escocês na Índia: “Quando eu me for, não diga nada acerca do Dr. Carey. Fale acerca do Salvador de Dr. Carey”. Duff atendeu apenas à segunda parte do pedido, assim como muitos após ele.

Filho primogênito de Edmund Carey (m. 1816) e Elizabeth Wells (m. 1787), William Carey nasceu em uma humilde cabana em 17 de agosto de 1761, na pequena vila de Paulerspury, em Northamptonshire, na Inglaterra. Em toda a sua vida, sempre lutou com dificuldades de todo gênero, porém jamais se deixando vencer por elas. Seus companheiros diziam dele: “O que Carey começa, sempre termina”. Quando ainda menino, Carey subiu numa árvore para observar um ninho de pássaros. Escorregou e caiu. Com algumas contusões e arranhões, voltou para casa; sua mãe tratou de aplicar-lhe os curativos e colocou-o na cama. Entretanto, sua mãe logo notou a ausência do menino e, quando viu, lá vinha ele chegando com o ninho de pássaros na mão. O menino Carey tinha Cristóvão Colombo (1451-1506) como seu herói favorito, a ponto de receber o apelido de “Colombo”. Amava a natureza, colecionava e estudava pássaros, insetos e plantas que encontrava nos campos. Acima de tudo, porém, amava os livros, especialmente os que falavam de viagens e aventuras. Em Piddington, aos quatorze anos, William aprendeu o ofício de sapateiro. 

Apesar de nascer em um lar anglicano, sua primeira identificação com a fé genuína foi através de seu companheiro de trabalho, John Warr, filho de um desertor da Igreja Estatal. Em 1779, aos 18 anos, quando ainda estava identificado com a igreja oficial da Inglaterra, experimentou o novo nascimento, passando a freqüentar uma pequena igreja batista. Logo começou a se preparar para pregar. Acumulou muitos conhecimentos, tornando-se poliglota; dominou o latim, grego, hebraico, italiano, francês e holandês, além de diversas ciências. A fim de estudar hebraico caminhava catorze quilômetros para se encontrar com o professor. Assim, aos poucos, entendeu que o mundo era bem maior do que as Ilhas Britânicas e sentiu, como todo o crente verdadeiro deve sentir, a perdição de uma humanidade sem um Salvador.

Em junho de 1781, casou-se com a jovem Dorothy Plackett (1756-1807), com a qual teve sete filhos (Ann, Felix, William Jr., Peter, Lucy, Jabez, e Jonathan), e com quem permaneceu casado por vinte e seis anos. Charlotte Von Rumohr (1761-1821), a quem Carey conheceu em Serampore, Índia, foi sua segunda esposa, e com quem conviveu por treze anos numa união muito feliz. Sua vida muito espiritual e intelectual foi de grande encorajamento e ajuda para Carey em seu trabalho. Grace Hughes (1777-1835) foi sua terceira esposa; era uma viúva de quarenta e cinco anos quando se casaram, e, como uma devotada companheira, cuidou de Carey durante os seus últimos onze anos. Grace teve uma filha de seu primeiro casamento.

No ano de 1775, Carey foi grandemente impactado pelo avivamento liderado pelos também britânicos John Wesley (1703-1791) e George Whitefield (1714-1770). Apesar de ter sido batizado quando criança, William Carey sentiu a necessidade de confessar sua fé publicamente. Sendo assim, foi batizado nas águas  do rio Nene, em Northampton, no dia 5 de outubro de 1783, pelo pastor John Ryland Jr. (1753-1825), que se tornou um grande amigo e apoiador da obra missionária que Carey veio a realizar. Em 1787, William Carey foi consagrado e começou a pregar sobre a necessidade missionária no mundo, e não só na Inglaterra. Como os membros de sua congregação eram pobres, provendo-lhe o módico ordenado de 15 libras anuais, Carey teve por necessidade continuar trabalhando para ganhar o seu sustento. Costumava dizer: “Meu negócio é estender o Reino de Cristo. Fabrico e remendo sapatos unicamente para ajudar a cobrir minhas despesas”. O Sr. Robert Hall (1728-1791), pastor em Arnesby, Leicestershire, foi um dos mentores de Carey no ministério. A Associação Batista de Northamptonshire fora fundada em 1765.



Na sua pequena oficina Carey pendurou um mapa-múndi feito pelas suas próprias mãos. Neste mapa, ele incluiu todas as informações disponíveis: população, flora, fauna, características do povo, etc. Enquanto trabalhava, olhava para ele, orava, sonhava e agia! Foi assim que sentiu mais e mais a chamada de Deus em sua vida. Quando quis introduzir o assunto de missões na associação local de pastores, Carey teria sido repreendido pelo reverenciado presidente John Collett Ryland (1723-1792), pastor batista em Northampton, o qual teria rebatido seu desejo de enviar missionários para terras remotas. Mas Carey continuou a sua propaganda pró-missões estrangeiras, e tomando Isaías 54.2 como texto, pregava sobre o tema: "Esperai grandes coisas de Deus; praticai proezas para Deus." 

O resultado foi que um grupo de doze pastores batistas, reunidos na casa de Sra. Beeby Wallis, formaram a Baptist Missionary Society (Sociedade Missionária Batista), no dia 2 de outubro de 1792. Originalmente, o nome da organização era Particular Baptist Society for the Propagation of the Gospel Amongst the Heathen (Sociedade Batista Particular para a Propagação do Evangelho entre os Pagãos). Carey se ofereceu para ser o primeiro missionário. Através do testemunho do Dr. John Thomas (1757-1800), um missionário e médico que trabalhou por vários anos em Bengali, na Índia, William Carey recebeu confirmação de sua chamada no dia 10 de janeiro de 1793. Andrew Fuller (1754-1815), pastor batista em Kettering, tornou-se o principal teólogo do movimento missionário, aliando a profunda teologia da escola calvinista de Jonathan Edwards (1703-1758) com um fervoroso zelo missionário e uma ação pastoral prática e piedosa. Homens como os pastores batistas Samuel Pearce (1766-1799) e John Sutcliff (1752-1814), e John Newton (1725-1807), o conhecido clérigo anglicano e escritor de hinos, foram grandes encorajadores da obra missionária que ele se propôs a realizar.  

Apesar de Carey ter certeza de sua chamada, sua esposa recusou-se a deixar a Inglaterra. Isto muito doeu em seu coração. Foi decidido, no entanto, que seu filho mais velho, Felix, o acompanharia à India. Além deste fator, outro problema que parecia insolúvel era a proibição de qualquer missionário na Índia. Sob tais circunstâncias era inútil pedir licença para entrar, mas mesmo assim, conseguiram embarcar sem o documento no dia 4 de abril de 1793. Ao esperar na Ilha de Wight por outro navio que os levaria à Índia, o comandante recusou levá-los sem a permissão necessária. Com lágrimas nos olhos e o coração apertado, William Carey viu o navio partir e ele ficar. Sua jornada missionária para Índia parecia terminar ali. Porém, Deus, que tem todas as coisas sob controle, tinha outro propósito. 

Ao regressar à Londres, a Sociedade Missionária conseguiu reunir recursos e comprar as passagens em um navio dinamarquês. Uma vez mais, Carey rogou à sua esposa que o acompanhasse. Ela ainda persistia na recusa, e ao despedir-se pela segunda vez disse: "Se eu possuísse o mundo inteiro, daria alegremente tudo pelo privilégio de levar-te e os nossos filhos comigo; mas o sentido do meu dever sobrepuja todas as outras considerações. Não posso voltar atrás sem incorrer em culpa para minha alma." Ao se preparar para partir, um dos amigos que iria viajar com Carey, Dr. Thomas, voltou e conversou com Dorothy, esposa de William Carey, e, como que por um milagre, ela decidiu acompanhá-lo. Foi uma imensa alegria para ele, quando viu sua esposa e filhos com as malas prontas a lhe acompanhar! Agora ele compreendia a razão de não haver viajado no primeiro navio. O comandante do navio comoveu-se a ponto de permitir que a família viajasse sem pagar as passagens. Finalmente, no dia 13 de junho de 1793, a bordo do navio Kron Princesa Maria, William Carey, com trinta e três anos, deixou a Inglaterra e nunca mais voltou, partindo para a Índia com sua família, onde, em condições dificílimas e de oposição, trabalhou durante quarenta e um anos. Durante sua viagem, aprendeu suficiente o Bengali, e ao desembarcar, já comunicava com o povo.

Alguns biógrafos dizem que William Carey “não foi dotado de inteligência superior e nem de qualquer dom que deslumbrasse os homens”. Entretanto, todos identificam “seu caráter perseverante, com espírito indômito e inconquistável, que completava tudo quanto iniciava”. O fato, porém, é que apesar de não haver recebido educação formal em sua mocidade, Carey chegou a ser um dos homens mais eruditos do mundo, no que diz respeito à lingua sânscrito e a outros idiomas orientais. Distinguiu-se notavelmente no campo da lingüística, e suas gramáticas e dicionários são usados ainda hoje.

Durante seu primeiro ano na Índia, todos seus familiares adoeceram, um após outro. Seu filho Peter, de cinco anos, foi vitimado pela febre e morreu. Para manter-se, Carey trabalhava como gerente de uma fábrica de corante anil. Decorridos sete anos, o primeiro convertido foi batizado, Krishna Pal (m. 1822), um carpinteiro. Outros missionários se juntaram a Carey. Em 1799, William Ward (1769-1823) e Joshua Marshman (1768-1837) vieram somar esforços. Juntos eles fundaram 26 igrejas, 126 escolas com 10.000 alunos, traduziram as Escrituras em 44 línguas, produziram gramáticas e dicionários, organizaram a primeira missão médica na Índia, seminários, escola para meninas, e o jornal na língua Bengali. Além disso, William Carey foi responsável pela erradicação do costume "suttee", o qual queimava a viúva juntamente com o corpo do defunto numa fogueira. Foi também responsável pela cessação do sacrifício de crianças, que eram atiradas às águas do rio Ganges. Entre os efeitos de seu trabalho estão vários experimentos agrícolas; a fundação da Sociedade de Agricultura e Horticultura na Índia em 1820; a primeira imprensa, fábrica de papel e motor à vapor na Índia; e a tradução da Bíblia em Sânscrito, Bengali, Marati, Telegu e nos idiomas dos Sikhs.

Calcula-se que William Carey traduziu a Bíblia para a terça parte dos habitantes do mundo. Alguns missionários, em 1855, ao apresentarem o Evangelho no Afeganistão, acharam que a única versão que esse povo entendia era o Pushtoo, feita em Sarampore por Carey. Durante mais de trinta anos, William Carey foi professor de línguas orientais no Colégio de Fort Williams. Fundou, também, o Serampore College para ensinar os obreiros. Sob a sua direção, o colégio prosperou, preenchendo um grande vácuo na evangelização do país. Os seus esforços, inspiraram a fundação de outras missões, dentre elas: a Associação Missionária de Londres, em 1795; a Associação Missionária da Holanda, em 1797; a Associação Missionária Americana, em 1810; e a União Missionária Batista Americana, em 1814.

Carey morreu aos setenta e três anos, na manhã de 9 de junho de 1834, respeitado por todo o mundo, e considerado por muitos como “o pai de um grande movimento missionário”. Seu corpo foi sepultado no “campo missionário”. Ao chegar à Índia, os ingleses negaram-lhe permissão para desembarcar. William Wilberforce (1759-1833), o denodado líder do Parlamento (que empenhou-se pelo fim do tráfico negreiro), defendeu o direito de Carey e outros missionários de levarem adiante a pregação do Evangelho na índia. Ao morrer Carey, porém, o governo britânico mandou içar as bandeiras a meia haste em honra de um herói que fizera mais para a Índia do que todos os generais britânicos.

Carey acreditava que os missionários devem estudar o pano de fundo e a maneira de pensar dos povos não-cristãos aos quais servem, treinando um ministério indígena o mais prontamente possível. Assim, quando Carey faleceu, os próprios crentes indianos puderam dar continuação à obra, pois havia uma liderança formada. 

Para uma breve biografia em Língua Inglesa, recomendo a que foi escrita pelo Dr. Michael Haykin, online, A Wretched, poor, and Helpless Worm”: The Life and Legacy of William Carey (1761-1834)”. Para uma biografia em Português, recomendo o livro de Dr. Timothy George,Fiel Testemunha; Vida e Obra de William Carey, publicado por Edições Vida Nova. Para uma leitura acerca dos amigos de Carey, bem como o cenário batista em sua época, recomendo o livro de Dr. Haykin, One Heart and One Soul; John Sutcliff of Olney, his friends and his times, publicado por Evangelical PressO maior acervo online acerca de William Carey encontra-se no Center for Study of the Life and Work of William CareyOutras informações online em: http://www.wholesomewords.org/biography/biorpcarey.html


RETIRADO DO SITE: http://solascriptura-tt.org/PessoasNosSeculos/WilliamCarey-GSantos.htm

segunda-feira, 4 de junho de 2012

MOTIVAÇÃO

E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor. 
Filipenses 1:14

Tudo que o Apostolo Paulo passou serviu para que o Reino de Deus fosse proclamado. Em suas prisões e açoites, em sua dor, Paulo entendia que o importante é glorificar ao Senhor. Através de sua experiência de vida, até hoje, Paulo motiva e inspira muitos a continuarem adorando e servindo ao Deus vivo, mesmo na dor ou na alegria. Não importa, seja na vida ou na morte, Cristo deve ser engrandecido. 

Tenho experimentado isso, tenho encontrado inspiração e motivação na vida de Paulo, na Palavra de Deus e também na vida dos meus irmãos de fé. Tenho visto Deus agindo com milagres e bençãos, mas principalmente o que mais me motiva e inspira é ver ADORADORES adorando ao Pai sem nenhum interesse, como esta menina que tocou o meu coração através de sua adoração.


BUSQUE MOTIVAÇÃO E INSPIRAÇÃO NO SENHOR. 
FORTALEÇA-SE NO SENHOR E NA FORÇA DO SEU PODER.

sábado, 2 de junho de 2012

SÁBADO É NOSSO - 16/06 - QUE MARCA É ESSA?


NÃO PAGUE POR UMA ETIQUETA.
ALGUÉM JÁ PAGOU PARA MARCAR A TUA VIDA.
JESUS, ESSA É MINHA MARCA.
VEM, VEM, VEM QUE O SÁBADO É NOSSO!
ATENÇÃO GALERA: O MAIS ESTILOSO(A) GANHARÁ UM DVD ORIGINAL DO THALES ROBERTO. O CRITÉRIO SERÁ ORIGINALIDADE E ESTILO. E AE, QUEM TOPA?